Dois exemplares, cadeiras em roda, mãos higienizadas. A professora bibliotecária (PB) ficou com um exemplar e o outro foi rodando.
A leitura foi feita à vez, em voz alta e duas das outras professoras antecipavam uma ou outra palavra mais difícil de decifrar. A intenção era ler-se o primeiro capítulo.
Pelo meio a PB orientou os comentários, a partir do enredo, sobre ter ou não irmãos, número de irmãos, gostar ou não nome próprio de cada um, quem tinha escolhido esse nome...
Todo o grupo foi muito colaborante e organizado nas suas intervenções. O desempenho da leitura foi variável em função das competências de cada um. O J.R. rapidamente disse que não queria ler mais, mas o J.G., que sempre duvidava de si mesmo anteriormente, persistiu, demonstrando também evolução na competência leitora.
O sentido de humor dos alunos captou bem essa intencionalidade presente no registo da história.
Ao dialogarmos sobre o nome de cada um, a PB desafiou-os a procurarem a origem/significado do nome próprio para mostrarem na sessão seguinte.
O primeiro capítulo é extenso, por isso não acabámos a sua leitura.
A sessão assentou nestes pontos:
- Ler uma obra integral
- Leitura em voz alta - treinar
antecipar o erro
autocorrigir-se ou repetir da forma correta
- Compreensão/oralidade - falar na sua vez
- antecipar a ação a partir do título (pré-leitura)
- identificar/explicar/ argumentar
- Da ficção à realidade pessoal - identificar o número de irmãos
- apreciar o nome próprio
- reconhecer a origem da escolha do nome próprio
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